O diretor de planejamento, gestão e meio ambiente da Eletronuclear, Leonam Guimarães, acredita ser difícil que o cronograma de implantação da usina seja cumprido. Em agosto, o ritmo de obras foi reduzido após cinco empresas integrantes do consórcio Angramon, que faz a montagem eletromecânica, pedirem para sair por falta de pagamento por serviços já feitos. O cronograma apontava a conclusão da usina para dezembro de 2018. De acordo com ele, a empresa vem fazendo os melhores esforços para cumprir o cronograma, mas esse fato pode afetar o prazo final. Ainda segundo Guimarães, o atraso na entrega da usina não afetaria o sistema, já que a energia dela é da modalidade reserva.