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O Brasil deverá continuar atrativo para investimentos e geração, apesar do período sem leilões de energia nova pelo qual o país passa. De acordo com o sócio da Compass, Paulo Mayon, as expectativas para o setor elétrico são otimistas com o novo modelo que está em consulta pública no Ministério de Minas e Energia com a volta da estabilidade regulatória e possibilidade de retomada da economia após a crise política atual.

O executivo afirmou em entrevista ao podcast da Rio Bravo Investimentos que apesar das dificuldades de financiamento da expansão da oferta com as recentes restrições do BNDES o Brasil poderá atrair novos mecanismos para viabilizar os novos projetos. Entre esses estão instituições financeiras multilaterais e bancos privados ocupando uma parcela do espaço que hoje está nas mãos do banco de fomento federal.

“Isso é positivo, pois garante a expansão da oferta necessária”, definiu ele. “Estamos sem leilões de energia nova por conta da sobrecontratação das distribuidoras que enfrentaram uma expressiva redução da demanda, mas temos uma capacidade instalada hoje que com a retomada da economia volta a toda velocidade, ou seja, passando essa crise política com as atuais instituições se mantendo fortes, a possibilidade [de expansão da capacidade] existe e continuamos acreditando na atração de investidores em energia e em infraestrutura no geral”, opinou ele.

Das propostas apresentadas ele destacou ainda a ampliação do mercado livre e, em paralelo, o Programa Gás Para Crescer, que ampliarão a competitividade do mercado, beneficiando, assim, a economia brasileira como um todo.