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Este ano, a empresa abriu novos mercados. Alta do câmbio tem contribuído para bom desempenho no mercado exterior, porém a moeda também pressiona negativamente a cadeia produtiva.

A Hitachi Energy deve fechar o ano de 2021 com mais de 50% da produção voltada para a exportação. A companhia já era uma fornecedora de equipamento e instalações para a América do Sul e este ano conseguiu abrir novas portas em mercados importantes, como os Estados Unidos.

Por outro lado, a empresa também tem notado a pressão na cadeia produtiva por conta da dificuldade de frete internacional, logística e câmbio, que está afetando os preços de materiais para transformadores. O Country Manager da companhia, José Paiva, lembra que os concorrentes dependem das mesmas cadeias de suprimento, o que não muda na questão da competitividade da empresa.

“Se por um lado, tivemos um impacto negativo pelo valor do dólar, por outro nós temos recebido muitas encomendas para exportação. Nós nunca exportamos para os Estados Unidos. Em geral, sempre fomos fornecedores para transformadores grandes para a região da América Latina, mas para os Estados Unidos, nunca exportamos tanto quanto estamos exportando neste último ano”, conta.

O transporte marítimo é outra questão que agora tem preocupado o executivo, já que tem afetado os prazos associados aos contratos. Paiva conta que isso é reflexo da pandemia e que a retomada ainda será demorada.