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A bandeira tarifária deve permanecer verde até abril, ou seja, sem custos adicionais na conta de luz dos consumidores brasileiros nos próximos dois meses, disse nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, Rodrigo Sacchi, gerente de preços da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

A carga elétrica mais baixa e um período úmido melhor do que o anterior são fatores que estão contribuindo para poupar o uso de termelétricas, portanto, mantendo os custos operacionais do Sistema Interligado Nacional mais moderado neste início de ano.

Em fevereiro, a carga realizou 2.903 MW MW médios (-4,05%) abaixo do previsto no início do mês. A Energia Natural Afluente (ENA) realizou em 83% da MLT no Sudeste/Centro-Oeste; 90% no Sul; 41% no Nordeste; e 105% no Norte.

Para março, as modelos computacionais apontam para ENAs de 93% no SE/CO; 73% no Sul; 58% no Nordeste; e 112% no Norte.

ARMAZENAMENTO

As chuvas ocorridas ao longo de fevereiro contribuíram para uma recuperação de todos os reservatórios equivalentes, exceto o Sul, onde houve um deplecionamento de 5,9%, para 76% de capacidade de armazenamento. O reservatório do Sudeste/Centro-Oeste, o mais importante do país, fechou o mês com 36,3% (+5%) de armazenamento; Nordeste com 25,4% (+7,5%) e Norte com 62,2% (+29,9%).

PLD

Para a primeira semana de março, o PLD/SE foi fixado em R$ 201,98/MWh. Porém, há uma tendência de redução, podendo ficar abaixo de R$ 90/MWh em abril e até atingir o PLD mínimo (R$ 40,16/MWh) em maio, voltando a subir em junho, podendo alcançar R$ 260/MWh em julho, informou a CCEE. A previsão de PLD médio anual no Sudeste permanece em R$ 182,60/MWh.

O ajuste do MRE anual está estimado em 86,9%, o que pode gerar um impacto financeiro negativo de até R$ 13 bilhões para setor, sendo R$ 9 bilhões para o mercado regulado e R$ 4 bilhões para o mercado livre. Os dados foram apresentados no InfoPLD mensal, transmitido pela internet pela CCEE.