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Um estudo da PwC Brasil denominado “A evolução do setor elétrico diante das ameaças cibernéticas nos ambientes de missão crítica” apontou que 58% das empresas do setor pretendem aumentar o orçamento de cibersegurança em 2021.

Isso porque a pandemia impactou toda a cadeia, acelerou a digitalização de vários processos e aumentou o risco das ameaças cibernéticas. De acordo com o estudo, desde o início do isolamento motivado pela Covid-19 as concessionárias adotaram o trabalho remoto para a parte da equipe, aperfeiçoaram serviços por meio de novos canais digitais, aceleraram suas capacitações de análise de dados e direcionaram esforços na geração de ganhos com a melhoria.

Entretanto, a pesquisa também ressalta que esse avanço na digitalização precisa ser acompanhado por um plano de segurança cibernética ágil e estruturado.

“A quarta revolução industrial, que a sociedade vive agora, evidencia o intenso uso de dados por meio de tecnologias como inteligência artificial (IA), robótica, machine learning e Internet das Coisas (IoT), entre outras, que alavancam a utilização de big data e promovem a migração das atividades presenciais para o mundo digital”, afirma Ronaldo Valiño, sócio e líder da Indústria de Energia da PwC Brasil.

O executivo explica que tais tecnologias permitiram avanços no ambiente de automação – como a possibilidade de operar grandes instalações, plantas e subestações de forma remota e centralizada -, mas também aumentaram drasticamente tanto a exposição das empresas a ameaças quanto os riscos de segurança cibernética.

O estudo observou ainda um aumento de incidentes de segurança no setor elétrico. Isso fez com que as ameaças cibernéticas subissem uma posição entre as principais ameaças do setor, saindo do 5º lugar em 2019 (30%) para a 4ª colocação em 2020 (33%). As demais preocupações envolvem excesso de regulação, incertezas políticas e econômicas e conflitos comerciais.