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Os chamados pagamentos recorrentes estão se tornando uma prática cada vez mais presente no setor elétrico, especialmente entre as distribuidoras de energia, que passam a oferecer aos seus clientes a possibilidade do débito periódico de contas no cartão de crédito e outras opções. Além de melhorar a experiência do consumidor ao reduzir a preocupação em ter que pagar a fatura em dia, a solução tem diminuído os atrasos na arrecadação e a própria inadimplência.

Ganhando mais força com os modelos comerciais da era digital e com o advento da pandemia, a modalidade cresceu consideravelmente no quadro de produtos da fintech FlexPag, que vem ampliando e intensificando sua relação com as companhias elétricas. Segundo o diretor de operações da empresa, Luís Filipe Cavalcanti, é criar um relacionamento duradouro com o cliente, além da segurança sobre parte do faturamento em médio e longo prazo.

“Ganhamos confiança através da conveniência e segurança das operações, o que interessa em muito para as distribuidoras, que podem ter melhor controle de gestão de recebimentos e planejamento de fluxo de caixa”, resume o executivo, afirmando que o primeiro projeto da modalidade no setor aconteceu junto a Neoenergia em setembro.

No caso a empresa disponibiliza sua plataforma tecnológica para trabalhar com múltiplas formas de pagamento, analisando as tendências e ajudando as concessionárias a arrecadarem cada vez mais e melhor. “Mensuramos através de relatórios e controles internos para identificar novas tendências para pagamentos, o que depende muito de cada área, região, classe social e faixa etária”, pontua Cavalcanti.

Outro diferencial é que a solução cobre o chamado valor variável mês a mês, diferente de qualquer projeto de recorrência em que geralmente o valor é fixo, como uma assinatura, outro produto também oferecido pela FlexPag, que iniciou suas operações em 2012 no Recife como empresa de pagamentos móvel, passando a focar no mercado de utilities a partir de 2017, com o primeiro contrato fechado junto a antiga Celpe.

Hoje a plataforma está em revisão contratual e conversa avançada com mais de 20 concessionárias de energia, que em parceria com a fintech definem também o desenho do produto, divulgação, além das alternativas de pagamento como como cartões, pix e até o subsídio emergencial do governo.

“Temos sido procurados por outras empresas do setor, clientes e não clientes, em virtude desse serviço, surgindo também projetos interessantes na parte de energia solar, outro mercado que passamos a atuar”, destaca Luís Filipe.

O crescimento no número de contratos se reflete na meta da companhia para os próximos 12 meses, de fechar com um volume financeiro de transações processadas (TPV) superior a R$ 1 bilhão e crescimento de mais de 200% nas transações. Ademais, a fintech afirma estar empreendendo uma série de melhorias tecnológicas até o fim do ano com relação a usabilidade e comunicação do produto que tem surpreendido suas expectativas.