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O setor elétrico registrou uma queda de quase 45% no número de fusões e aquisições no primeiro trimestre ano, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG. Foram dez operações contra 18 no mesmo período de 2024. A maioria envolveu empresas brasileiras, com apenas três sendo de estrangeiros adquirindo capital no país. Entre contratos fechados no período estão aquisições da Engie Brasil, Vibra, CBA, Cemig, entre outras. O levantamento feito com 43 setores da economia mostra um total de 330 operações desse tipo nos três primeiros meses do ano. Trata-se de uma leve queda de 6% na comparação com o mesmo período de 2024, quando foram fechados 350 negócios no país.
Para a KPMG, a desaceleração no ritmo de compra e venda se deve a alguns fatores, como questões geopolíticas internacionais e a dinâmica do mercado que é mais fraca nos períodos iniciais do ano. Para os próximos trimestres, a projeção indica uma tendência de que o movimento passe por uma recuperação, com as companhias seguindo a busca pela diversificação de seu portfólio de ativos visando atender as demandas originadas pela transição energética, redução de custos e maiores ganhos nos modelos operacionais.
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