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As migrações ao mercado livre bateram novo recorde no primeiro trimestre. Segundo o último balanço da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, 5.360 novos consumidores aderiram ao segmento, volume superior ao total de entrantes em todo ano passado. O ambiente encerrou março com o acumulado de 43.540 unidades, 10 mil a mais do que o mesmo período de 2023. A média mensal de adesões ao ACL é de 1.787 unidades por mês no trimestre ante as 616 migrações registradas no mesmo período do ano passado.

De acordo com o boletim, cerca de 72% dos aderentes adotaram a modalidade de varejo. O Sudeste e o Sul lideram o ranking de migrações no primeiro trimestre. São Paulo está no topo da lista, com 1.731 novos contrapartes, seguido pelo Rio de Janeiro (563) e o Rio Grande do Sul (480). Entre os 15 ramos de atividade acompanhados pela CCEE, destacam-se o comércio, com 1.544 entrantes no período, serviços, com 1.328, e os manufaturados diversos, com 642.

Atualmente, o ACL representa 38% do consumo total de energia elétrica no país, número que deve crescer progressivamente nos próximos meses. Dados registrados na Aneel apontam que aproximadamente 19,3 mil consumidores informaram às distribuidoras sobre o desejo de migrar para o ambiente ao longo de 2024, além dos 650 pedidos para 2025.

Esse movimento todo começou com a entrada em vigor da Portaria 50/2022 que permitiu a abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores de média e alta tensão a partir de janeiro deste ano.