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A primeira revisão semanal do Programa Mensal de Operação para junho já mostra uma forte desaceleração da carga prevista para o final do mês. A projeção que era de alta de 2,1% na semana passada caiu para alta de 0,7% quando comparado com mesmo período do ano passado. O submercado Sudeste/Centro-Oeste saiu de uma alta de 0,5% para queda de 2% e é o grande responsável pela redução.

Os demais submercados continuam com a previsão de crescimento, no Sul é de 2,5%, no Nordestes é de 4,6% e no Norte 6,1%.

A energia natural afluente esperada até o final de junho aumentou no SE/CO, para 78% da Média de Longo Termo e no sul para 108%. O mesmo comportamento foi verificado no NE com alta para 35% e no Norte para 59% da média histórica.

O nível projetado para os reservatórios ao final de junho está em 66,9% para o maior submercado, o SE/CO, 58,9% no Sul, 68,9% no Nordeste e de 99,5% no Norte.

Assim o CMO médio ficou equacionado em todas as regiões do país, o valor estabelecido é de R$ 273,73 por MWh sendo R$ 278,25 na carga pesada, R$ 274,21 na média e de R$ 271,89 na leve.

O despacho térmico previsto para a semana operativa que começa neste sábado, 7 de junho, é de 7.186 MW médios. Desse volume, a maior parte é por inflexibilidade declarada pelas usinas termelétricas, com 4.796 MW médios. Há outros 2.391 MW médios por ordem de mérito. A expectativa é de que o custo de operação desta semana operativa é de R$ 399,4 milhões e de R$ 157,1 milhões para as próximas.

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