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A crise do mercado eólico deve começar a melhorar a partir de 2027. Essa é a visão do CEO da Aeris Energy, Alexandre Negrão. O executivo afirmou em teleconferência nessa quinta-feira, 8 de maio, que apesar de registrar um incremento nas vendas no primeiro trimestre e de esperar mais contratos na parte de O&M e Utilities, a produção de pás pela empresa deve diminuir ainda mais nesse ano na comparação com 2024, quando atingiu 1,5 GW, enquanto o Brasil contou com 3,2 GW em instalações.

 “Seguimos com perspectivas baixas em 2025 e 2026, para nos anos seguintes retomar”, pontuou Negrão, ressaltando que os movimentos realizados no setor para impulsionar a demanda, como o Fundo Clima com taxas mais atrativas para as eólicas e a extensão do benefício da Tust e Tusd ainda não surtiram muitos efeitos. E lembrou que a companhia tem sua produção antecipada em relação às futuras implementações, em cerca de seis meses a um ano e meio, o que vale também para a sensibilidade aos movimentos de mercado. “A queda chega antes para a Aeris, assim como a retomada”.

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