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A energia injetada na rede das distribuidoras da Equatorial Energia teve um aumento de 1,6% no primeiro trimestre do ano, chegando a 17.701 GWh. Já a energia distribuída teve um aumento de 2,4%, com 14.699 GWh. De acordo com a companhia, a energia injetada continua com viés de alta, apesar de partir de uma base de comparação maior, enquanto a energia distribuída reflete a efetividade do trabalho de combate a perdas do grupo.

Na geração, a energia gerada líquida registrou uma subida de 42,8%, indo a 1.169,0 GWh, sendo 921,3 GWh das EOLs e 247,7 GWh das UFVs. O constrained-off do trimestre foi de 169,6 GWh ou 12,7% do potencial da geração.

Na região Norte, a distribuidora do Pará, viu uma subida de 0,1% na energia injetada, enquanto no Amapá registrou uma redução de 7,8%, por conta do aumento das chuvas no estado. Na energia injetada, o Pará apresentou recuo de 1,5%, enquanto o Amapá apresentou uma baixa de 0,1%. No período, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 8% no Pará e 5,3% no Amapá em relação ao total.

No Maranhão e Piauí, as altas ficaram em 0,3% e 1,2%, respectivamente, enquanto em Alagoas houve queda de 1,3%. A redução da energia injetada no estado de Alagoas reflete mais chuvas no trimestre. A energia distribuída cresceu 1,3% no Maranhão, 3,1% no Piauí e 1,8% em Alagoas. Neste período, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 8,3% no Maranhão, 15,8% no Piauí e 11,6% em Alagoas.

Em Goiás, a energia injetada apresentou crescimento de 1,3%, enquanto a energia distribuída subiu 2,8% em relação ao primeiro trimestre de 2024. No período, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 11,2%.

Já no Rio Grande do Sul, a energia injetada no primeiro trimestre apresentou crescimento de 8,2% e a energia distribuída subiu 7,2% na comparação com o mesmo período de 2024. No trimestre, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 5%.

As perdas consolidadas gerais alcançaram 17,4%, uma redução de 0,8 ponto percentual contra o primeiro trimestre do ano passado, 0,9 ponto abaixo do nível regulatório consolidado. A redução de perdas na CEA, de 6,9 pontos percentuais, foi o destaque, assim como na Equatorial Goiás, de 2,1 pontos. Piauí, Alagoas, Goiás e Amapá estão abaixo do limite regulatório, mas CEEE-D, Maranhão e Pará estão acima.