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O custo marginal de operação médio voltou a descolar entre o Sudeste/ Centro-Oeste e Sul do Norte e Nordeste. Depois de uma semana de valores acima de R$ 110 por MWh nos quatro submercados, os dois primeiros apresentaram CMO médio de R$ 244,95 por MWh enquanto os dois últimos voltaram a ficar zerados.
A projeção de carga para o mês cresceu na primeira revisão semanal do PMO de maio. Agora a previsão é de alta de 1,9% ante o mesmo período do ano passado, nível 0,2 ponto porcentual a mais do que estava esperado pelo ONS na semana passada.
O maior índice de crescimento está no Norte com 5,3%, seguindo do Sul com previsão de alta de 4,1% enquanto no Nordeste é esperada elevação de 3,6% e no SE/CO o maior centro de carga do país, é esperada leve alta de 0,3%.
Já as vazões continuam em nível abaixo da média de longo termo, mas em um patamar mais elevado do que na semana passada. No SE/CO, a previsão de ENA aumentou para 86% da MLT, o mais alto do país. No Norte é esperada energia natural afluente equivalente a 70% da média, no Sul é de 49% e no NE está em 39% ao fechamento e maio.
Os volumes esperados de reservatórios deverão chegar a 31 de maio com 71,4% no SE/CO, em 98% no Norte, 73,2% no NE e 37,7% no Sul.
O despacho térmico previsto para a semana operativa que se inicia no sábado é de 5.002 MW médios sendo a maior parte, ou 4.681 MW médios, por inflexibilidade declarada pelas térmicas. Há outros 208 MW médios por ordem de mérito e mais 113 MW médios por restrição elétrica.
Assim, aponta o ONS, o custo de operação esperado para a semana operativa atual é de R$ 273,6 milhões, e para as próximas semanas do mês essa média é esperada em R$ 67,4 milhões.