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As estimativas de afluências para o mês de setembro continuam sendo reduzidas. Segundo as novas projeções do Operador Nacional do Sistema Elétrico, a maior variação, em MW médios, entre os dados da semana passada para esta estão justamente no maior submercado brasileiro em termos de armazenamento, o Sudeste/Centro-Oeste. De acordo com o ONS, a energia natural afluente esperada agora é de 71% da média de longo termo ante uma projeção de 84% sete dias atrás. Já em termos porcentuais, a maior queda está no Sul, passou de 60% para 43% da MLT. No Nordeste ficou estável em 32% e no Norte recuou de 57% para 50% na média.
Já a previsão de carga ficou estável em comparação ao que se esperava na semana anterior com aumento de 1,1% ante o mesmo mês do ano passado. Agora a estimativa é de aumento de 0,5% no SE/CO, de 5,6% no Sul e de 2,4% no Norte. Na contramão está o NE com previsão de queda de 2,4%.
O Custo Marginal de Operação médio no mês de setembro já foi elevado em 34,5% na comparação com o valor da primeira semana operativa do período. Para o período de 9 a 15 de setembro ficou em R$ 599,90/MWh em todo o país. Os valores estão equacionados em R$ 610,28/MWh nos patamares de carga pesada e média e em R$ 581,70/MWh para a carga leve.
Com isso aumentou o volume de geração térmica. Para esta semana são programados 13.789 MW médios, sendo 9.769 MW médios por ordem de mérito, 3.983 MW médios por infexibilidade e 37 MW médios por restrição elétrica. O maior volume está concentrado no SE/CO com 7.233 MW médios.
O nível de armazenamento nos reservatórios continua o movimento de deplecionamento ao longo do período ante o volume inicial. A projeção é de encerrar o período com 25,6% no SE/CO, 45,9% no Sul, 8,6% no NE e 36,3% no Norte.