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A Petrobras informou que a entrada em produção da FPSO Alexandre de Gusmão no último sábado, 24 de maio, no campo de Mero (bloco de Libra), no pré-sal da Bacia de Santos, vai trazer uma capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo por dia e processar 12 milhões de m³ de gás diários. A plataforma entrou em operação mais de dois meses antes do previsto no seu Plano de Negócios.
De acordo com o comunicado, doze poços estarão conectados à plataforma e são conectados por uma forte infraestrutura submarina, com cinco produtores de óleo, seis injetores de água ou gás alternadamente, além de um poço conversível que no início começará como produtor de óleo e depois será produtor de gás.
A plataforma está equipada com recursos para operar futuramente o High Pressure Separator, tecnologia patenteada pela Petrobras, atualmente em qualificação, que permite a separação submarina entre o petróleo extraído e o gás associado rico em CO₂, que é reinjetado diretamente no reservatório.
As operações do campo unitizado de Mero são conduzidas pelos consorciados do Contrato de Partilha de Produção de Libra, operado pela Petrobras, com 38,6%; em parceria com a Shell Brasil, que tem 19,3%; TotalEnergies, também com 19,3%; CNOOC e CNPC, cada uma com 9,65%, além da Pré-Sal Petróleo S.A., que além de gestora do contrato, atua como representante da União na área não contratada, com 3,5%.