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A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica finalizou na semana passada o registro de contratos bilaterais visando a liquidação financeira do mercado de curto prazo referente às operações de fevereiro. Segundo o presidente do conselho, Rui Altieri Silva, a entidade recebeu ordem judicial que obriga cinco comercializadoras a registrarem seus contratos na câmara.
Esse evento é o que mais tem causado apreensão dos agentes em decorrência da disparada do PLD  em um momento inesperado. O preço do mercado de curto prazo nesse período, que era para ficar em um patamar baixo esteve acima de R$ 460/MWh e houve semana em que quase chegou ao teto regulatório estabelecido pela Aneel para 2019 nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul, os maiores do país. Foi justamente após essa disparada que foi registrado o primeiro default de uma comercializadora no montante de R$ 200 milhões, segundo uma lista que circulou no mercado.
De acordo com o executivo, esse comando judicial foi obedecido e mesmo assim ele afirmou após sua participação no evento Agenda Setorial, realizado na última segunda-feira, 1º de abril, que a expectativa é de que o evento de liquidação ocorra com tranquilidade. “Estamos fazendo o monitoramento bem de perto, há equipes que estão trabalhando virando a noite na CCEE e temos conseguido um resultado muito bom”, afirmou o executivo à Agência CanalEnergia. “Tivemos o comando judicial que chegaram perto da data limite para o registro, agora parou, mas recebemos cinco decisões para que comercializadoras procedessem com os registros de  seus contratos”, comentou ele sem citar o nome das empresas envolvidas.
Agora, continuou ele, se houver novos casos, estes deverão chegar à Câmara em data próxima ao prazo para o registro das operações de março, agendado para o dia 25 de abril. Enquanto isso, a CCEE continua a solicitar book de comercializadoras, uma atividade que a entidade tem a prerrogativa de tomar para assegurar as operações no MCP. O executivo afirmou que o volume desses pedidos aumentou, mas também preferiu não divulgar o nome das partes envolvidas porque nem sempre esses pedidos resultam em alguma medida. Até o momento a câmara colocou em operação assistida quatro comercializadoras, Vega, Linkx, Lumen e 3G.