A Santo Antônio Energia foi reconhecida pelo Prêmio Professor Samuel Benchimol e o Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente pelas suas iniciativas em projetos de sustentabilidade. Desde o início de sua operação, a companhia já investiu mais de R$ 2,5 bilhões em projetos de sustentabilidade e fez parcerias importantes de fomento ao desenvolvimento socioeconômico da região amazônica, como a idealização do 1º Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA) e o acordo de convivência com o ICMBio e o Ibama para revitalização do Parque Mapinguari.
O Prêmio Professor Samuel Benchimol conta com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da associação Ação Pró-Amazônia, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). A atuação da Companhia pela preservação ambiental e da biodiversidade da região e as ações de incentivo ao desenvolvimento socioeconômico da Amazônia se destacaram entre outras 14 empresas indicadas para a categoria “Empresa na Amazônia”.
A categoria “Empresa na Amazônia” reconhece as ações das companhias instaladas na região e que equalizam seus negócios com o fortalecimento das cadeias produtivas locais, estimulando o desenvolvimento sustentável.
“Esse reconhecimento é muito importante para nós, porque destaca nossa atuação estratégica para a sustentabilidade do bioma amazônico, fundamental para a estabilidade climática do Brasil e do mundo. As empresas ganham ao cumprir um papel socialmente responsável e estamos empenhados em ampliar os pilares ESG na nossa operação”, disse o presidente da Santo Antônio Energia, Daniel Faria Costa.
Vale destacar que a companha já implantou 28 programas socioambientais em Rondônia e repassou mais de R$ 729 milhões em royalties para benefício da comunidade local. Outras iniciativas recém anunciadas transbordam as compensações ambientais da concessão e reforçam a responsabilidade socioambiental da empresa. Em parceria com Instituto Amazônia +21 e do Centro de Estudos Rioterra, a Geradora deu início à implantação do 1º Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA), com o objetivo de estimular o desenvolvimento econômico sustentável na região do Alto Rio Madeira, com ações de conservação, laboratórios de pesquisa, uma biofábrica e viveiro com capacidade para produzir até dois milhões de mudas por ano. O investimento inicial será da ordem de R$ 4 milhões, provenientes de recursos captados pelo Rioterra.