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De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), um novo leilão para o segundo bipolo deverá ocorrer entre 2025 e 2026. “Seguiremos o cronograma bianual e os investimentos serão definidos pelo Ministério de Minas e Energia, mas os relatórios já foram inclusive concluídos pelo PL”, disse Thiago Prado, presidente da EPE. Ele ainda afirmou que possuem uma perspectiva de manutenção do nível de investimentos no segmento de transmissão.

Prado também declarou que os estudos para o leilão previsto para março de 2024 já foram concluídos no início desse ano e o de setembro os estudos já estão em fase de organização para poder seguir o rito normal. “Já estamos com a confecção dos relatórios e o MME deverá fazer esse encaminhamento e trabalhando junto com a Aneel para fechar o escopo desse leilão”, disse.

A expectativa para o leilão de março é a construção de 6.464 quilômetros em linhas de transmissão novas e seccionamentos e de 9.200 megawatts (MW) em capacidade de transformação. O diretor da Aneel, Ricardo Tili, afirmou que o leilão de março vai ser muito bem sucedido e deverá ficar no nível de deságio do leilão de junho. “Digo isso no intuito de que grandes players do setor transmissão não participaram desse leilão e quando se trata de corrente alternada tem muito mais empresas no mercado com capacidade de execução, se eu não me engano são 15 lotes. Então você consegue diversificar e dar mais modulação e flexibilização para participação de outras empresas. Eu acredito que o leilão de março vai ser um leilão bem-sucedido e no padrão da Aneel”, disse. Dos 15 lotes citados por Tili, seis têm investimento previsto superior a R$ 1 bilhão.

O executivo da Aneel também pontou que para o próximo leilão foram sugeridas algumas melhorias na pré-qualificação por parte dos agentes, mas que não é nada demais. “Foram exigências de coisas pontuais e que não vão prejudicar a competitividade”, finalizou.