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O Ministério de Minas e Energia anunciou que o Rio Grande do Sul vai receber mais 70 geradores para ajudar a suprir a demanda energética local. Segundo a pasta, uma parte já foi entregue e a previsão é que o restante chegue até o final desta semana. Os equipamentos estão sendo disponibilizados por distribuidoras de todo o país e empresas do setor para que as companhias e cooperativas locais consigam atender a população gaúcha.

Segundo os últimos dados do ONS, permanecem fora de operação 23 linhas de transmissão, oito transformadores e quatro usinas hídricas na região. A barragem Salto, da hidrelétrica Bugres, é a única em estágio de emergência no estado. Em nível de atenção tem mais três barragens, assim como em nível de alerta.

Nessa manhã são cerca de 234 mil pontos sem luz no estado, sendo 119,2 mil clientes da RGE (1 município com o fornecimento totalmente interrompido) e 114,8 mil da CEEE Equatorial, sendo mais de 100 mil por questões de segurança. A empresa também informou que está com três subestações alagadas, além da sede e call center.

CEEE Equatorial prepara operação inédita

Em uma operação considerada inédita, a CEEE Equatorial se prepara para religar a energia nas partes secas do Centro Histórico de Porto Alegre. Atualmente cerca de 30 mil clientes estão sem luz na localidade por razões de segurança, tanto de socorristas, quanto da população em geral, além da indicação da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.

O bairro é coberto por redes elétricas subterrâneas, submersas no momento. Para atender aos consumidores que se encontram em áreas secas e estão sem luz há mais de 10 dias, os técnicos da concessionária irão abrir as malhas da rede e fazer o religamento parcial. A expectativa é de que os trabalhos possam ser concluídos até este sábado, 18 de maio.

A operação está sendo preparada por todas as áreas técnicas especializadas da distribuidora. O presidente da CEEE Equatorial, Riberto Barbanera, explica que a região conta com aproximadamente 200 câmaras transformadoras que estão embaixo da terra. “Cada câmara dessa tem em torno de 20 cabos que precisam ser desconectados, ou seja, nós estamos falando aqui de uma força-tarefa para religar o fornecimento de energia”, afirma.