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A última revisão semanal do Programa Mensal de Operação de maio aponta para números estáveis em relação às projeções da semana passada. A carga está no mesmo patamar de redução comparado ao que se esperava sete dias atrás, queda de 1,6% ante mesmo mês de 2024. Vazões em linha com o projetado e nem mesmo o CMO médio – que indicou aumento do risco de submercado – foi alterado significativamente.

De acordo com o documento publicado nesta sexta-feira,23 de maio, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico, a retração a carga manteve-se em 1,6% em decorrência do desempenho medido no Sudeste/Centro-Oeste, que deverá recuar 4,9% neste mês, a única queda no país. No sentido contrário, estão o sul com alta de 1,7%, no Nordeste o índice é projetado em 2,7% e no Norte é de 5%.

Já as vazões continuam na mesma ordem de grandeza, sendo o SE/CO com energia natural afluente na casa de 84% da média de longo termo. O Norte vem em seguida com 67% da MLT e os índices mais baixos estão, no Nordeste e no Sul, respectivamente, ambos abaixo de 50% da média história.

Mesmo assim o nível de reservatórios para o final deste mês está com previsão de elevação no Sul, é esperado que em 31 de maio estejam em 34,3% ante os atuais 33,2%. No Nordeste, a queda é de 1 p.p. para 73,5%, no Norte uma variação mínima deve levar a 97,7% do uso da capacidade e armazenamento no SE/CO a projeção aponta encerrar maio com 68,9%.

O custo marginal de operação médio continua relativamente estável sendo os menores valores no Norte e NE, mas apenas R$ 1,60 de diferença para o SE/CO que está em R$ 275,30 por MWh. No sul, está o maior valor com R$ 309,07 por MWh.

Assim, a previsão de despacho térmico continua acima de 6 mil MW sendo 2.851 MW médios por ordem de mérito e a maior parte, ou 3.198 MW médios, devido à declaração e inflexibilidade das termelétricas.