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A Voltalia terminou o primeiro trimestre de 2025 com um aumento de 2% no volume de negócios, indo a € 113 milhões. As vendas de energia recuaram 6%, por conta de um impacto de preço devido ao declínio gradual dos efeitos de geração antecipada e uma taxa de câmbio Euro/ Real menos favorável do que em 2024. No Brasil, uma melhora no nível de recursos fez  a produção subir 16% no trimestre. Mas os cortes de energia chegaram a 10% da produção no trimestre ou 87 GWh. O valor está em linha com o previsto pela geradora para o ano. Em 2024, os cortes atingiram o percentual de 21%.

De acordo com a empresa, houve um forte crescimento de 19% em Serviços para clientes de terceiros, a taxas de câmbio atuais e constantes, com € 42,9 milhões. Essa alta acabou compensando o declínio nas vendas de energia.

A produção de energia da Voltalia teve uma alta de 15%, chegando a 1,1 TWh e a capacidade operacional global é de 2,5 GW, com outros 800 MW em construção. No Brasil, a capacidade é de 1,52 GW e a geração de energia ficou em 818 GWh, o que representa uma parcela significativa da produção global da empresa, de 1.121 GWh. A capacidade operada em nome de terceiros cresceu 50%, indo a 7,5 GW, com a entrada de novos contratos na Espanha (Olivares, Los Llanos, Manzanares) e no Brasil (Arinos e Vila Acre).

O volume de negócios do segmento de Desenvolvimento, Construção e Aquisição de Equipamentos para clientes terceiros atingiu € 35,7 milhões, subindo 18%, impulsionado pelo crescimento do volume de negócios gerado pela atividade de construção para clientes terceiros. Já o faturamento do segmento de Operações e Manutenção para clientes terceiros ficou em € 7,2 milhões, um crescimento de 22% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

Para 2025, o objetivo é de uma capacidade em operação e em construção de cerca de 3,6 GW – aumento de 10% em comparação com 2024 –  incluindo cerca de 3 GW em operação, com alta  de 20%,  com a maior parte do comissionamento no final de 2025. A estimativa é que a produção suba 10%e chegue a 5,2 TWh, já incluindo os 10% de curtailment no Brasil.