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A Agência Nacional de Energia Elétrica homologou, em caráter definitivo, o valor de R$ 12,388 milhões em despesas da Light com o plano de operação para os jogos olímpicos e paralímpicos Rio 2016. Originalmente, a Aneel havia autorizado a transferência à distribuidora de R$ 10,376 milhões em recursos da Conta de Desenvolvimento Energético, mas reconheceu outros R$ 2,476 milhões em despesas adicionais com a contratação de equipes de emergência.

A Light chegou a solicitar a homologação de R$ 18,836 milhões, mas a agência calculou as despesas em pouco mais da metade disso. A empresa recorreu com a proposta de  acrescentar R$ 3,349 milhões ao valor aprovado pela Aneel, referentes aos gastos extras com equipes emergenciais e serviços de logística durante os jogos. Desse cálculo, a distribuidora retirou posteriormente pouco mais de R$ 409 mil da parte de logística, mas a fiscalização identificou que outros R$ 464 mil não foram aplicados e deveriam ser devolvidos à CDE.

O repasse de recursos do fundo setorial para a contratação de serviços e equipamentos pela distribuidora durante o evento foi definido em lei. As transferências da CDE foram feitas a partir da comprovação pela Light de todos os serviços executados.