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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de abril foi de 0,43%, ficando 0,13 ponto percentual abaixo da taxa de março, de 0,56%. Esse foi o maior IPCA para um mês de abril desde 2023, quando o índice ficou em 0,61%. A energia elétrica residencial registrou queda de 0,08% em abril e o grupo Habitação, onde esse item está inserido, desacelerou de 0,24% em maio para 0,14% neste mês. O impacto do grupo ficou em 0,02 ponto percentual na composição do índice.
No ano, o IPCA acumula alta de 2,48% e nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,53%, acima dos 5,48% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2024, a variação havia sido de 0,38%.
De acordo com o IBGE, foram incorporados os reajustes de energia de 6,99% em Aracaju (SE) e de 0,91% em Campo Grande (MS) e a redução de 1,68% em Fortaleza (CE); além dos reajustes de 2,07% nas tarifas de Salvador (BA) e de 3,33% no Recife (PE)
Quanto aos índices regionais, a maior variação, de 0,95%, ocorreu em Porto Alegre por conta da alta da energia elétrica residencial, de 3,37%)e do tomate, de 45,96%. A menor variação, de 0,04%, ocorreu em Brasília em razão da queda de 7,46% nas passagens aéreas e de 1,69% da gasolina.