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A projeção de carga para o mês de maio reverteu a tendência e agora é esperada queda em comparação ao mesmo período do ano passado. O índice é de retração de 0,3%, puxado apenas pelo submercado Sudeste/Centro-Oeste, que é esperado cair 3,4%. Nos demais a previsão é de alta, sendo 2,8% no Sul, 3,2% no Nordeste e de 6,9% no Norte.

Apesar da retração, a energia afluente prevista para o maior submercado do país é de 86% da média de longo termo, mesmo índice calculado na semana passada para o fechamento de maio. Já nos demais houve variação pouco expressiva. No Sul, a previsão é de ENA em 34% da média, no Nordeste está em 43% e no Norte em 64% da média histórica.

Assim o nível esperado dos reservatórios para o dia 31 de maio está em nível muito próximo do registrado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico nesta sexta-feira 9 de maio, conforme a tabela abaixo.

Outro destaque dessa semana operativa é a redução dos valores de CMO médio entre os submercados SE/CO e Sul para o Norte e Nordeste. Os valores são os mais próximos desde fevereiro, quando começou o descolamento por conta de restrições de transmissão. No SE/CO está em R$ 256,93 por MWh. No Sul em R$ 288,94 e no Norte e Nordeste equalizados em R$ 216,13 por MWh.

Com isso, a previsão de despacho térmico previsto para os próximos sete dias está em 5.433 MW médios, desse montante o maior é classificado por inflexibilidade declarada por geradores térmicos com 3.989 MW médios e ainda há mais 1.444 MW médios por Ordem de Mérito.

Com esse despacho térmico, indicado pelo modelo Decomp na etapa de programação semanal, aponta o IPMO da revisão 2 do PMO de maio, o custo de operação esperado para a semana operativa atual é de R$ 303,8 milhões. Para as próximas semanas é esperado custo médio de R$ 104,2 milhões.