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A fonte de geração eólica cresceu sua capacidade instalada em 10,8% no Brasil no ano passado na comparação com 2023. Segundo dados compilados pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), 2024 terminou com 1.103 parques eólicos e 11.720 aerogeradores em operação, somando mais de 3,2 GW frente ao quadro de expansão de 10,9 GW. A fonte admite mais de 33 GW na matriz elétrica nacional, sendo responsável por 16,1% dos cerca de 208 GW.

Na análise regional, o boletim aponta que a Bahia teve 48 novos parques implementados no ano, seguida por Rio Grande do Norte (9) e Piauí (8). Ao todo foram 76 novos empreendimentos.

Já quanto a produção de energia, o ano passado significou um incremento de 12% na comparação anual, e responsável por 16,7% na média de toda geração injetada no Sistema Interligado Nacional. O fator de capacidade ficou numa média de 38%, tendo atingido o máximo valor médio mensal em setembro, de 50%. Maranhão, Paraíba e Piauí lideram com os maiores valores.

Para a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum, mesmo diante de um cenário desafiador para novos investimentos, marcado por juros elevados, excesso de oferta de energia e os cortes de geração de fontes renováveis, o setor conseguiu crescer, ainda que menos que o ano anterior. “Não saímos da crise eólica, mas os dois próximos anos trarão um novo recorte, um novo olhar com uma nova perspectiva”, prevê a executiva.

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