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A diretoria da Aneel aprovou reajuste médio de 2,62% para a CPFL Santa Cruz, incluindo um diferimento tarifário de R$ 100 milhões que será devolvido ao consumidor no ano que vem, corrigido pela Selic. As novas tarifas terão vigência a partir de 22 de março, com efeito médio de 2,61% para os consumidores em alta tensão e de 2,61% na baixa tensão.

A concessão parcial do diferimento de R$ 111,7 milhões solicitado pela distribuidora foi proposto pelo diretor Fernando Mosna em voto vista, para evitar os impactos da volatilidade tarifaria no processo de 2026. O voto original da diretora Agnes da Costa relatora previa redução média de 3,44% na tarifas da concessionária, sem incluir o componente financeiro positivo.

Estimativa atualizada pela área técnica da Aneel apontou para uma alta de 17,23% na revisão tarifária da empresa de 2026, caso fosse aprovado o reajuste negativo este ano. A CPFL Santa Cruz calcula que a volatilidade tarifária pode elevar a tarifa em 18,52% em média no ano que vem. Mosna defendeu a manutenção na tarifa de parte do valor proposto pela empresa, para reduzir o impacto da revisão a 3,75% no ano que vem.