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A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de longo prazo em moedas estrangeira e local BB- da Eletrobras e o rating BB- de suas notas seniores sem garantias. A agência também afirmou o rating nacional de longo prazo AA(bra) da companhia e de sua subsidiária Chesf e suas debêntures locais. A perspectiva dos ratings corporativos foi revisada para estável, de negativa.

Segundo a Fitch, a perspectiva estável reflete o positivo desempenho do grupo e a expectativa de aumento de geração de caixa em função de vendas de energia descontratada a preços acima do previsto. Isto deve permitir que a Eletrobras mantenha alavancagem condizente com os IDRs atuais.

Ainda de acordo com a Agência, os ratings consideram a significativa e diversificada base de ativos da Eletrobras, que dilui riscos operacionais e regulatórios. Pelas projeções da Fitch, o ebitda do grupo crescerá e será beneficiado por sua forte liquidez e por um administrável cronograma de vencimento de dívida. O rating da Chesf é equalizado ao da Eletrobras devido aos incentivos — que variam de médios a altos — para a controladora prestar suporte à subsidiária.

Moody’s

A Moody’s também elevou a nota de crédito em escala global da companhia de Ba2 para Ba1, e do baseline credit assessment – BCA de ba3 para ba2. A perspectiva permanece estável para ambos os ratings.

A elevação da nota de crédito reflete o avanço consistente da Eletrobras em sua estratégia corporativa voltada ao aumento da rentabilidade. A decisão leva em conta a aprovação do Termo de Conciliação com o governo e a expectativa de que a empresa manterá uma posição de liquidez robusta para viabilizar seus investimentos, sem apresentar necessidades relevantes de refinanciamento ao longo dos próximos três a cinco anos.