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A Empresa Metropolitana de Água e Energia registrou alta de 52,3% no lucro líquido, que somou R$ 34,4 milhões nos três primeiros meses do ano. O resultado operacional avançou 113,9%, chegou a R$ 26,3 milhões. De acordo com a companhia, o aumento dos ganhos foi reflexo direto da melhoria operacional e performance financeira da empresa.
O Ebitda Ajustado avançou 40%, chegou a R$ 41 milhões no trimestre, com expansão da margem de 22% para 30%. O resultado financeiro da companhia saltou 35,2%, alcançando R$ 21,9 milhões. No período, a receita líquida da companhia caiu 2,9% no comparativo anual com R$ 148,5 milhões em 2025 e R$ 153 milhões em 2024.
No comunicado à imprensa, a Emae destaca que esses são os primeiros resultados concretos das iniciativas implementadas após a desestatização, mesmo diante de um cenário macroeconômico que a companhia classificou como desafiador.
A companhia anunciou recentemente estar em nova fase estratégica de crescimento de suas operações com investimentos que podem alcançar R$ 2,6 bilhões previstos até 2029. Esse montante é aplicado na modernização de suas usinas e avançará em ações que incluem retrofit, tecnologia e automação. Ao todo, os investimentos nesta frente chega a R$ 600 milhões nos próximos cinco anos.
Este ano, a empresa promete participar dos leilões de Energia Nova, Reserva de Capacidade e Armazenamento. Através de projetos greenfield, incluindo projeto da implantação da Pequena Central Hidrelétrica Edgard de Souza, com potência instalada de 18 MW.
A companhia também possui projetos de expansão de fonte solar através de usinas fotovoltaicas flutuantes, localizadas no espelho d’água do Reservatório Billings, na zona sul de São Paulo/SP.