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A agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu a classificação “AAA(bra)” para o rating Inicial Nacional Privado de Longo Prazo da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE). A maior nota corporativa possível pelas agências de risco foi possível graças a previsibilidade de receitas e a ausência de dívidas, com uma perspectiva de crescimento do EBITDA em função de novos projetos à frente.

A decisão de contratar o rating foi tomada pela nova administração da companhia, após a desestatização, em outubro de 2024. Segundo a Fitch, o rating reflete a elevada previsibilidade de sua receita e EBITDA, decorrente da comercialização de 89% de sua energia assegurada através do regime de cotas, no qual a empresa recebe uma receita anual de geração (RAG) ajustada pelo IPCA até o final das concessões, em 2042.

Tal cenário isenta a empresa do risco volumétrico/hidrológico, uma vez que a receita é baseada na disponibilidade da potência das usinas, e não na energia gerada, apontou a agência de avaliação de risco. A EMAE informou ainda que a maior parte da receita atualmente vem do regime de cotas, mas que os novos projetos em desenvolvimento irão diversificar o portfólio e reduzir essa concentração. Entre elas cerca de R$ 430 milhões em investimentos nos próximos dois anos, incluindo a implantação da PCH Edgard de Souza, com 18 MW de capacidade instalada.

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