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A Petrobras encerrou o 1º trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 35,2 bilhões, alta de 48,6% na comparação com o mesmo período de 202. O resultado ebitda ajustado ficou em pouco mais de R$ 61 bilhões, elevação de 1,7%. A receita de vendas aumentou 4,6% para R$ 126,1 bilhões.

No segmento de Gás, Energia e Baixo Carbono, onde estão os negócios em gás natural, energia elétrica e baixo carbono da empresa, o resultado foi de prejuízo de R$ 244 milhões, revertendo os ganhos do mesmo período do ano passado que somaram mais de R$ 1,7 bilhão. Nessa divisão, o resultado operacional ajustado caiu 78,2%, para R$ 524 milhões. O preço de venda de gás natural em dólares recuou 16,4% para US$ 56,75 por milhão de BTUs. Já o preço médio de energia caiu mais, 20,9%, para R$ 247,43 por MWh.

A empresa explica em seu release de resultados que a redução do volume de vendas de gás natural foi ocasionada pela menor demanda tanto no segmento termelétrico (que reflete um cenário hidrológico mais equilibrado) quanto no não termelétrico (combinada com a maior participação de outros agentes neste mercado).

A receita com energia elétrica somou R$ 810 milhões, aumento de 28,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado quando reportou receita de R$ 631 milhões. Já a receita com a venda de gás caiu 21,1%, para R$ 5,2 bilhões.

Os investimentos da empresa de janeiro a março ficaram em pouco mais de US$ 4 bilhões, alta de 33,6% ante o mesmo período do ano passado. No segmento de Exploração & Produção, os investimentos totalizaram US$ 3,5 bilhões, aumento de 41,7% com avanço de projetos. No segmento Refino, Transporte e Comercialização, os investimentos totalizaram US$ 400 milhões. Em Gás, Energia e Baixo Carbono os aportes somaram R$ 55 milhões, o menor entre as divisões da companhia.

A dívida líquida da companhia aumentou 28,4% para US$ 56 bilhões. Assim a alavancagem da petroleira, medido pela relação entre a dívida líquida sobre o resultado operacional está em 1,45 vez ante o índice de 0,86 vez de um ano atrás. O dólar médio de venda nos três primeiros meses do ano ficou em R$ 5,84, nível 18% acima do registrado um ano antes. Enquanto o preço médio do barril do tipo brent recuou 9,1%.